Para quem mora numa cidade enorme como São Paulo, um dos pontos mais complicados e sensíveis de todos sempre será o seu trânsito, que é dos mais complicados e caóticos do mundo todo.
Em São Paulo, qualquer pequeno evento ou qualquer pequena anormalidade já serão suficientes para simplesmente criar o maior engarrafamento de trânsito, gerando transtornos e irritação em todos.
Imagine então se um motorista dormisse em pleno trânsito e com isto, criasse uma verdadeira fila de carros, parando e atrapalhando o tráfego? Com certeza ele não seria muito bem visto pelas pessoas.
Foi exatamente o que ocorreu em São Paulo no último domingo, quando um motorista cochilou num cruzamento movimentado da cidade, enquanto aguardava o semáforo.
Cena curiosa
No cruzamento da Avenida Roque Petroni Junior com a Rua Santo Arcádio, no bairro do Brooklin, na zona sul de São Paulo, um motorista protagonizou uma cena que foi no mínimo curiosa.
Ao parar para aguardar a abertura do semáforo, o motorista simplesmente caiu no sono, e com isto, acabou criando uma verdadeira fila de carros atrás dele, com um verdadeiro festival de buzinas, como normalmente ocorre por qualquer motivo nas grandes cidades brasileiras.
O motorista, mesmo com o barulho que todos ao seu redor faziam, demorou nada menos do que 20 minutos para acordar, e ao acordar, se mostrou extremamente surpreso quando lhe disseram que estava parado ali há tanto tempo.
Mistura de sensações
O mais curioso, no entanto, não foi a cena do motorista que dormiu ao volante, mas sim a mistura de sensações que todos ao redor dele começaram a demonstrar, com pessoas irritadas e outras preocupadas com o estado de saúde do motorista dorminhoco.
Teve motorista que xingou com vontade ao passar ao lado do carro do motorista dorminhoco, ao passo que teve motorista que só buzinou, enquanto teve outro que riu da situação no mínimo inusitada.
No entanto, com o passar do tempo, conforme os minutos iam passando, teve gente que começou a demonstrar preocupação com o estado de saúde do motorista, já que ele simplesmente não se mexia, mesmo com todo o barulho ao seu redor.
Ao acordar, o motorista, surpreso, não acreditou que estava dormindo ao volante há 20 minutos e que tinha causado tantos transtornos, e simplesmente se limitou a negar com palavras desconexas o ato e depois partiu assim que o farol abriu de novo.