Por Victor Palandi

Categoria: Dicas
Tempo de leitura: 3 minutos

Um dos fatores mais importantes no que se refere à manutenção de um automóvel é a troca de óleo. Entretanto, muitos proprietários de veículos ficam em dúvida a respeito de quando se deve fazer tal substituição e como fazê-la.

O óleo, em média, deve ser substituído, segundo dois parâmetros:

Há, então uma sugestão geral, que funciona para se perceber o momento certo para trocar o óleo, que é observar os intervalos e o tipo de uso que é feito do automóvel. Assim, o natural é que o consumo de óleo seja, por consenso, entre 300 ml até 500 ml, a cada 1.000 km rodados, por conta de folgas do motor e, sobretudo, pela queima promovida na câmara de combustão. Exatamente por isso, é importante ficar observando constantemente o nível de óleo.

Como trocar o óleo do carro

Para realizar esse serviço, é necessário seguir esses passos:

Após a verificação, se o óleo marcar abaixo do mínimo da vareta, é um sinal importante de que o motor pode sofrer com a falta de lubrificação devida. Se, por outro lado, o nível do óleo estiver muito elevado, também poderão ocorrer problemas, como: aumento de pressão no cárter, vazamentos e até rompimento das bielas; como o óleo excedente será queimado na câmara, velas e válvulas, certamente, ficarão sujas, e o catalisador será danificado.

No caso de pouco óleo, deverá ser complementado com um que apresente as mesmas especificações técnicas – e marca – do anterior. Quando esse momento chegar, o filtro de óleo também deve ser substituído, conforme manual de instruções técnicas. Um óleo de tipo mais viscoso combina com um veículo que tenha grande quilometragem percorrida. Se o óleo estiver baixo, a sugestão é ir a uma oficina e obter um parecer de pessoal especializado, embora também lá possa ser um serviço bastante caro.

A retirada do óleo velho pode ser realizada através de succção – em 5 minutos – rapidamente , e a segunda com a retirada  do elemento por meio da gravidade, o que dura ao menos 20 minutos, de sujeira. É importante destacar que, com esse procedimento o fundo do cárter continuará contaminado, podendo fazer com que o novo óleo absorva o antigo, contaminando o motor. Aditivos não são necessários de ser acrescidos ao óleo, pois já são parte integrante da formulação desse lubrificante. Se houver discrepância entre o óleo e certos aditivos, poderá formar uma borra, que também é extremamente prejudicial ao proprietário do automóvel. 

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