A compra de carros usados segue sendo uma das melhores opções para aqueles que buscam um veículo mais em conta no mercado. Muitos especialistas, inclusive, afirmam que a compra de um carro usado pode acabar valendo mais em conta, especialmente quando o índice de desvalorização dos veículos é levado em consideração.

Dicas para não ser enganado na compra de carro usado

De outro lado temos aquelas pessoas que não conseguem sequer dormir de preocupação antes de adquirir um veículo usado. Afinal de contas, é um produto que já passou pela mão de uma ou de várias pessoas. Não é possível saber, na grande maioria dos casos, a trajetória do carro até o momento da venda.

Mas existem algumas dicas que podem ajudar a evitar uma grande dor de cabeça depois da compra de um carro usado.

Conferência do carro: Melhor chamar um especialista

O papel do vendedor é vender. Isso é um fato. Cabe ao comprador fugir das armadilhas que as pressões pelas vendas e comissões criam na relação entre vendedor e consumidor. A conferência do carro é de fundamental importância. E ela deve ser feita, de preferência, por um especialista que seja de extrema confiança da pessoa que está fazendo a compra.

Dê uma olhada nos documentos

Dicas para não ser enganado na compra de carro usado

Uma prática comum na venda de carros usados é a volta da quilometragem no odômetro, para fazer com que o veículo pareça ter rodado menos do que ele realmente rodou. Neste caso, uma olhada no livreto do carro pode ser uma dica interessante para evitar cair na armadilha.

Evite cair na tentação da compra do modelo encalhado

Quando um determinado modelo ou série de carro fica encalhado, é normal que os vendedores forcem a venda. Mas geralmente essa dificuldade na venda acaba aparecendo por algum motivo. Eles podem ser variados, mas na maioria dos casos está relacionado a dificuldade de encontrar peças, ao alto custo de manutenção ou preços altos relacionados ao seguro. Evite essas bombas!

Pague só quando tiver o carro

Não são poucos os casos em que concessionárias somem com o dinheiro do consumidor sem que o veículo seja, de fato, entregue. Portanto, o recomendado é pagar apenas quando o carro e o documento de transferência já estiverem nas mãos do consumidor.