Por A Audi apresentou essa semana uma série de novidades que estarão presentes na nova geração do carro A8. Essa será a quarta geração do sedã luxuoso e que será construído sobre uma plataforma inovadora. A ideia dessa nova plataforma é preparar os carros para as novas tecnologias que ainda serão lançadas e que poderão transformar os motoristas em meros passageiros dentro do seu próprio carro.
De acordo com a apresentação da Audi, o carro contará com uma grande quantidade de recursos e tecnologias diferenciadas, sendo que muitas delas estão focadas em oferecer uma dose extra de conforto para quem estiver no interior do veículo. Um dos bancos na traseira, por exemplo, terá um sistema de aquecimento e massagem para os pés, que estará incorporado na parte de trás do banco dianteiro. Além disso, o próprio banco conta com um sistema de massagem para as costas.
O design interior do veículo quase não conta com botões. Na verdade, a grande maioria dos acessos aos recursos e tecnologias poderão ser feitos através das telas sensíveis ao toque que estão espalhadas pelo novo Audi A8. Na parte da frente do carro é possível perceber uma tela de 10,1 polegadas que será utilizada como a central de controle do sistema multimídia.
Em relação ao conjunto mecânico, o carro conta com um motor V8 movido a gasolina de 460 cv. O modelo contará com uma versão hibrida que permitirá um carregamento pela tomada.
Sistemas autônomos
Até o momento nenhuma montadora conseguiu criar a solução definitiva que vai tirar os motoristas da posição de condutor dos carros. Mas o novo Audi A8 já prepara para o que pode vir a se tornar um carro realmente autônomo. O carro terá uma série de sistemas que já vão ajudar o motorista em diversos aspectos da condução dos veículos.
Os sistemas poderão assumir o controle do carro em conduções de tráfego pesado até 60 km/h e em outras condições de estradas. A fabricante afirma que, em determinadas situações, os motoristas poderão tirar completamente as mãos do volante e focar em outras atividades dentro do veículo.
É claro que isso também vai depender da legislação de cada país.