A Citroën apresentou recentemente um novo modelo de carro conceito, chamado My Ami Buggy Concept. De acordo com as informações que foram divulgadas pela companhia, o modelo foi criado a partir da do compacto elétrico Ami, inclusive sendo um modelo que têm chances de ser lançado no mercado brasileiro.

Citroën apresenta novo protótipo elétrico Mi Ami Buggy 2

A versão normal do carro é basicamente um buggy que, na Europa, pode ser conduzido até mesmo por adolescentes a partir dos seus 14 anos, sem que seja preciso tirar qualquer tipo de carteira ou de licença. Ele conta com motor de corrente contínua de 48 volts e 8 cv de potência, com autonomia de 75 km com carga cheia e velocidade máxima de até 45 km/h.

Já o My Ami Buggy foi criado para ser a versão reforçada do quadriciclo, que permite com que ele rode em qualquer tipo de terreno, e não apenas no piso ou no asfalto, como o outro modelo foi pensado.

O conceito foi apresentado com um conjunto de pneus off-road, que realmente acabam sendo muito interessantes para que o veículo possa ser utilizado em qualquer tipo de terreno e que acabam sobressaindo das extensões de plástico da roda. O modelo também conta com teto solar panorâmico com uma roda sobressalente e uma barra de lux LED, destinada as excursões of-road.

Citroën apresenta novo protótipo elétrico Mi Ami Buggy

Além disso, o quadriciclo conceito também conta com algumas barras laterais que servem basicamente para proteger as soleiras de pedras e obstáculos, além de uma tampa de teto que serve para proteger os passageiros do sol e quebra-mato, instalando diretamente em seu chassi tubular.

Já o interior do veículo conta com almofadas de assento reforçadas para maior conforto em trechos mais acidentados. Há também vários nichos para armazenar objetos pessoais, além de bolsas montadas nas laterais dando a impressão de portas.

Por enquanto, o modelo ainda é tratado apenas como um conceito, sem previsão de que ele realmente se torne de produção. Mas, de acordo com a própria marca, o Mi Ami Buggy “ilustra uma das muitas fazes que poderiam ser desenvolvidas para o Ami”.