Por Todo mundo que precisa enfrentar o trânsito das grandes cidades sabe que trata-se de uma tarefa nada fácil. A grande quantidade de veículos circulando por espaços que não foram projetados com a inteligência necessária faz com que a condução realmente seja um desafio enorme para todos os envolvidos.
Uma pesquisa realizada pelo aplicativo Waze revelou quais são as piores cidades para dirigir atualmente. A boa notícia é que nenhuma das grandes cidades brasileiras aparecem nas primeiras 5 posições do ranking. Ou seja, mesmo que o trânsito nas metrópoles brasileiras não seja nada fácil, existem cidades muito piores.
Confira as 5 piores cidades para dirigir atualmente:
1º - Manila (Filipinas)
A cidade é considerada como o verdadeiro pesadelo para qualquer motorista que tente conduzir veículos pelas ruas, o que também acaba se refletindo na vida dos pedestres. O local conta com uma grande quantidade de congestionamentos, acidentes, vias mal conservadas e falta assistência aos usuários.
2º - São Salvador (El Savador)
A cidade da América Central aparece na 2ª posição pela grande bagunça que é o seu trânsito. A falta de controle e de leis mais rígidas, combinado com a falta de investimento, acabou tornando essa cidade um problema para dirigir qualquer veículo motorizado. Além disso, a cidade aparece na lista das mais perigosas do mundo.
3º - Bogotá (Colômbia)
A cidade colombiana aparece com nota 3.3 em uma escala de 0 a 10 no índice de satisfação dos motoristas. Para se ter uma ideia do problema, as pessoas passam, em média, 272 horas presas em engarrafamentos.
4º - Bali (Indonésia)
Um dos destinos turísticos mais celebrados do planeta pode ser interessante para tirar férias, mas nem pense em alugar um carro e tentar enfrentar o trânsito local. O aplicativo aponta o alto índice de acidentes graves de trânsito como principal problema.
5º - Bucareste (Romênia)
A primeira cidade Europeia que aparece no ranking dos piores locais para se dirigir fica na Romênia. Mesmo com os investimentos feitos em infraestrutura, o crescimento acelerado da frota nos últimos anos acabou tornando o transito um verdadeiro inferno.