Por Parece que os protestos do presidente norte-americano Donald Trump em relação ao anúncio da General Motors de corte massivo na quantidade de funcionários não fizeram qualquer efeito. A montadora iniciou os procedimentos para dispensar cerca de 15 mil trabalhadores das fábricas.
De acordo com as informações que foram divulgadas pela imprensa norte-americana sobre o assunto, a GM começou a enviar notificações para as agências governamentais dos Estados Unidos com uma série de detalhes relacionados aos planos de fechamento de fábricas na América do Norte. A previsão é a de que 5 unidades sejam encerradas.
A montadora revelou alguns dados sobre os procedimentos que estão sendo tomados. Um total de 2,8 mil empregados das unidades que serão encerradas poderão ser alocadas em outras unidades da companhia. Para isso, os empregados terão que aceitar as propostas, que, na maioria dos casos, vai exigir que eles se mudem do local onde vivem atualmente.
A companhia conta com 2,7 mil posições em aberto atualmente, sendo que elas estão localizadas em sete fábricas em Indiana, Ohio, Kentucky, Michigan, Tennessee e Texas, com cerca de 1 mil dessas vagas abertas em uma fábrica de montagem em Flint, Michigan. A GM disse que mais de 1.100 funcionários norte-americanos de fábricas que perderam produção já se ofereceram para serem realocados em outra instalação da montadora nos EUA, enquanto 1.200 podem se aposentar.
A montadora não atualizou e nem citou mais, nestes novos documentos, a quantidade de postos de trabalho que devem ser cotados sem a possibilidade de realocação, mas este número deve chegar na casa dos 15 mil, conforme havia sido noticiado anteriormente. Além disso, a companhia deve vai parar de produzir uma série de modelos de carros.