A Mercedes apresentou nesta semana alguns detalhes do seu mais novo projeto conceito focado em um público que gosta de se aventurar por ai, mas que prefere manter o conforto. A chamada Alphavan foi classificada como uma van luxuosa, mas que, na verdade, pode se tornar uma casa sobre rodas.

Mercedes apresenta conceito de casa sobre rodas de mais de R$ 1 milhão

De acordo com as informações que foram divulgadas no projeto, o modelo foi construído sobre a base do Mercedes Sprinter. E isso se justifica pela escolha da van de ser um modelo 4x4, ou seja, que realmente oferece a oportunidade das pessoas conseguirem alcançar locais de difícil acesso utilizando o veículo.

Uma das principais características da Alphavan é o seu tamanho interno, com um aproveitamento completo do interior. O carro conta com 3 metros de altura e 7,4 metros de comprimento. Tudo isso para deixar os campistas realmente se sentindo dentro das suas casas. A parte de trás é dividida em dois andares, oferecendo diversas possibilidades para acomodação e armazenamento dos mais variados itens.

Mercedes apresenta conceito de casa sobre rodas de mais de R$ 1 milhão

Outra novidade é o chamado sistema Flexport, que permite que as pessoas transformem o espaço de acordo com suas necessidades. O local pode ser configurado para transportar as bicicletas de uma forma segura durante a viagem, ou então ajustado para se transformar em um divertido quarto para as crianças.

Mercedes apresenta conceito de casa sobre rodas de mais de R$ 1 milhão

No quesito direção e tecnologia, a Alphavan deve ser a primeira a oferecer uma experiência de conectividade premium e controle digital, incluindo o novo sistema “Mercedes-Benz User Experience”, que oferece informações de trânsito em tempo real, Wifi e acesso remoto à van. Outro sistema integrado será o Controle Avançado da Mercedes-Benz, que oferece a possibilidade de ajustar aquecimento, iluminação e obter uma série de informações utilizando um aplicativo de smartphone.

Por enquanto a montadora ainda não divulgou preços e nem se o carro deve ser lançado em mercados emergentes, como o Brasil.