O serviço fica no meio termo entre a carona e o aluguel diário de automóveis. Os dois primeiros conceitos são conhecidos pelos brasileiros, mas o comportamento do consumidor nacional prefere adquirir um carro do que depender da carona alheia. Mas tudo indica que este comportamento também está mudando aos poucos. O crescimento no número de pessoas que aderiram a ideia de se ter um carro compartilhado é evidente, e agora a companhia que presta o serviço está preparada para expandir o seu negócio.
Como funciona
Chegando no local indicado, os clientes utilizam um sistema para smartphone ou ligam para uma central onde conseguem desbloquear o veículo que já está reservado no seu nome. No mesmo pacote já está incluso o combustível para a pessoa rodar a distância necessária.
O serviço funciona de forma muito parecida com o aluguel de bicicletas, que também está se tornando muito comum em algumas capitais do Brasil, como Rio de Janeiro e Porto Alegre. A diferença é que o cliente conta com uma quantidade de veículos que ficam rodando entre os clientes. Assim que a pessoa devolve o carro, outra pessoa já poderá reservar o mesmo veículo. O serviço acaba se tornando mais prático em alguns casos do que o aluguel de diárias do veículo, já que neste caso a pessoa precisa ter um local onde deixar o carro durante a noite, ou ainda terá que pagar uma diária cheia mesmo se rodar por algumas horas.
Crescimento de clientes
De acordo com as informações que foram divulgadas pela empresa em relação ao perfil do usuário do serviço, a média de idade das pessoas que aderiram ao sistema de carro compartilhado é de 35 anos e utilizam carro menos de 15 mil quilômetros por ano. A maioria das pessoas já tiveram um carro e decidiram vender por causa dos custos fixos, e também utilizam o transporte público.
Preços
Os preços fazem parte do pacote de atrativos do serviço para os clientes, além de não precisarem contar com pagamento de seguro e também não se preocupar com o local onde o carro precisa ser guardado, já que este também é um grande problema das grandes cidades, principalmente para as pessoas que moram nas regiões centrais onde os prédios não contam com garagens.
A empresa também garante que o serviço acaba saindo mais barato do que andar de táxi pelas ruas de São Paulo. Como exemplo, atualmente para se andar uma hora de táxi o passageiro vai pagar algo em torno dos R$ 73, enquanto que no serviço de carro compartilhado o preço fica em torno dos R$ 27.
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