Por A Tesla está no centro de mais uma polêmica nos Estados Unidos, dessa vez um acidente que custou a morte de uma pessoa. De acordo com as informações que foram divulgadas pela imprensa internacional, o caso aconteceu no último dia 1º de março, na Flórida, EUA. O acidente envolveu um dos carros da montadora e uma carreta.
Pelo menos duas agencias foram envolvidas na investigação deste caso: Administração Nacional de Segurança Rodoviária (NHTSA, na sigla em inglês) e o Conselho Nacional de Segurança de Transporte (NTSB). O motivo dessa mobilização acima do normal para um acidente de transito é justamente a possibilidade dele ter sido causado pelo sistema de condução semiautônoma da montadora.
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que a Tesla precisa ser investigada devido a um acidente de trânsito. Outra fatalidade aconteceu no ano de 2018, na Califórnia. Mas, no caso do ano passado, conseguiu se identificar que o motorista não estava com as mãos no volante, o que não é recomendado pela montadora nem quando o sistema de condução semiautônoma está acionado.
Um relatório sobre o acidente de sexta-feira divulgado pela Delegacia do Condado de Palm Beach não indicou se o sistema semiautônomo estava sendo usado no momento do acidente que matou o proprietário de Tesla Model 3, de 50 anos. O relatório informou que o Tesla colidiu com uma carreta, e o teto foi arrancado ao passar por baixo da carreta, com o veículo indo parar em uma barreira a cerca de 500 metros da colisão. O motorista morreu no local. A Tesla ainda não se pronunciou sobre o caso.
As agencias, junto com a Tesla, devem seguir com a investigação para saber se o sistema realmente estava ativo no momento da batida.