Enquanto algumas montadoras comemoram em relação aos lucros que foram obtidos globalmente, outras empresas estão enfrentando alguns problemas em relação a quantidade de lucro obtido em relação ao que era esperado. A Toyota confirmou que uma queda no seu lucro líquido geral, relacionado aos anos 2016/2017.

Toyota registra queda no lucro líquido

De acordo com as informações que foram confirmadas pela empresa, este foi a primeira queda no lucro líquido nos últimos cinco anos. Além de registrar essas quedas que no ano anterior, a montadora também confirmou que as expectativas em relação a este ano são baixas.

De acordo com o relatório que foi divulgado para os acionistas da empresa, o ano fiscal concluído em março passado encerro com lucro líquido de 1,831 trilhão de ienes (US$ 16 bilhões), ou seja, 21% a menos que em 2015/16. E os dados que foram registradas durante este ano afirmam que a queda deve seguir para os próximos meses. A previsão é que a queda seja de 18%.

Ainda seguindo os números e os dados que foram apresentados em relação aos resultados operacionais, a queda foi de 30% no período, que ficou em 1,944 trilhão de ienes. Deste valor, 940 bilhões foram consequência dos efeitos do câmbio desfavorável.

Os dados mostram que as contas acabaram sendo afetadas por diversas decisões que foram tomadas pela Toyota, sendo que houve um grande aumento de gastos na América do Norte. Neste território, a montadora acabou tendo que aumentar consideravelmente a verba destinada para o marketing, uma vez que ela teve que atrair mais clientes para um mercado que passou por um processo de desaceleração.

Toyota registra queda no lucro líquido

Mesmo tendo uma queda no lucro líquido, que leva em consideração o volume de vendas em relação a quantidade de dinheiro que foi gasto, a empresa registrou um leve aumento no volume de vendas em relação ao ano anterior. As vendas aumentaram em diversos locais do planeta, mas com destaque em regiões como Ásia e Europa. Nos Estados Unidos, as vendas permaneceram estagnadas, enquanto que as vendas caíram em mercados considerados emergentes, tais como América Latina e Oriente Médio.