Por A Nissan vai vender no Brasil a partir desse ano de 2025 o SUV X-Trail. O lançamento oficial deve acontecer ainda no primeiro semestre do ano, depois de muito tempo sendo prometido e com muitas especulações em relação as vendas nacionais. Junto com ele também fará a estreia no país o conjunto híbrido e-Power.
O modelo já foi flagrado em testes rodando pelas ruas da cidade de Curitiba (PR), já que a montadora japonesa possui um centro de pesquisa e desenvolvimento na cidade de São José dos Pinhais. Esse deve ser o SUV que vai rivalizar diretamente com o Jeep Compass que estava sendo prometido pela empresa como parte das novidades possíveis a partir do pacote de investimentos de R$ 2,8 bilhões.
O carro está na sua quarta geração no mercado global. Quando for lançado por aqui, chegará nessa geração mais atual e também já com as mudanças visuais que foram feitas em um facelift recente. É o mesmo modelo que é vendido nos Estados Unidos, mas por lá ele recebe o nome de Rogue.
Não existe previsão de produção nacional do carro, portanto ele será vendido importado. Ainda não é possível confirmar se os carros que serão vendidos por aqui virão dos Estados Unidos ou da Ásia. No oriente, o modelo é fabricado tanto na China quanto no Japão.
A base utilizada para construção do X-Trail é a plataforma CMF-CD da aliança Renault-Nissan, a mesma do futuro Mitsubishi Outlander PHEV, que também chega ao Brasil em 2025, o Nissan X-Trail é um SUV médio com porte similar ao de um Chevrolet Equinox ou Ford Territory.
O carro terá motorização hibrida e-Power, que ainda é inédita no mercado brasileiro, que se destaca por ser um veículo elétrico, mas com sua autonomia estendida. Esse conjunto é formado por um motor 1.5 turbo de três cilindros que opera apenas como gerador, alimentando uma bateria de íons de lítio de 1,97 kWh de capacidade.
Já a tração das todas é feita sempre por dois motores elétricos, um sobre cada eixo, gerando 213 cv de potência e 25,5 kgfm de torque combinados. A tração integral recebe o nome e4orce. Quando for lançado no Brasil, o combustível deve ser apenas a gasolina, sem possibilidade de conversão flex, como acontece nos EUA.