Acidentes de carro acontecem o tempo inteiro, infelizmente, em todos os cantos do planeta. Mas recentemente, a imprensa norte-americana passou a acompanhar um triste acidente de carro que acabou criando uma grande briga entre a família envolvida e uma das maiores empresas de tecnologia do planeta, a Apple.

Apple sofre processo em virtude de acidente com carro

De acordo com as informações que foram publicadas, o acidente teria acontecido em uma data bastante sensível, o dia 24de dezembro, véspera de natal. A família Modisette acabou sendo a vítima de uma colisão de carro. Mais do que perdas materiais, o acidente também resultou na perda da vida da filha de apenas cinco anos de idade.

Mas como a Apple acabou se tornando ré no processo? As investigações que foram realizadas depois do acidente revelaram que o motorista que estava no outro carro, e que foi apontado como o principal causador, não estava dando a devida atenção para o movimento nas ruas. Na verdade, ele estaria fazendo uma chamada pelo aplicativo Facetime no momento da colisão.

A família e seus advogados decidiram processar a Apple pelo fato de que a empresa dona do app não teria colocado um sistema que travesse as ligações e a utilização do Facetime durante a condução do veículo. Uma das provas que foi anexada ao processo mostra justamente que a empresa teria um pedido de patente de uma função semelhante desde o ano de 2008, mas que simplesmente não foi colocada em prática.

Infelizmente para a família da jovem que perdeu a vida de uma forma brutal, os especialistas em processos do gênero afirmam que as chances que a Apple realmente seja responsabilizada pelo problema é muito pequena. A culpa deve realmente recair sobre o motorista, que não estaria prestando a devida atenção na estrada.

Smartphone pode ser tão perigoso quanto dirigir alcoolizado

Os smartphones estão cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, sendo que muitas acabam não deixando eles de lado nem quando estão dirigindo. Mas pesquisas mostram que utilizar um smartphone ao volante pode ser tão ou mais perigoso quanto dirigir sobre os efeitos do álcool.

Isso acontece basicamente em função do cérebro desviar toda sua atenção para os aparelhos ao invés de focar na estrada e em tudo o que pode acontecer durante a condução do veículo.